domingo, 1 de novembro de 2009

Singularidades de uma Rapariga Loura - Segundo Dia

No dia 28.10.09 eu e minha amiga Mari fomos pro cimena, curtir o primeiro dia dela na Mostra. Escolhemos então um filme de longos 63min de duração. Cujo diretor, Manoel de Oliveira, já havia ganhado muitos prêmios da Mostra em competições passadas, é companheiro de idade de Oscar Niemeyer (100 pra 101 anos) e português.
Singularidades de uma Rapariga Loura é baseado em um conto de Eça de Queirós, grande escritor português. O filme conta a história de Macário. Um jovem contador que se apaixona por uma rapariga loura. Faz de tudo pra ter condição financeira estável para então pedir a mão da amada. Quando consegue, descobre as singularidades de sua noiva.




Eu particularmente achei o filme bem cansativo. Ele não tinha trilha sonora, então momentos como esse do cartaz onde ninguem fala e nem o barulho da rua se faz presente são bem dificeis de não dar uma pescada básica. Cenário é bem típico da literatura "Eçadiana" (hehe), que eu infelizmente não aprecio tanto. Acho que suas obras são como o filme, não tem muitos artifícios pra prender minha atenção e a his´toria não é tão interessante. Então por que escolhi esse filme? Primeiro pelo diretor. Segundo pelo Eça, pois todo mundo merece uma segunda chance. Indico só pra quem gosta de Eça de Queirós e olhe lá.


Parte I

2 comentários:

  1. Sabe do que eu me lembrei?
    "Quem Castro Alves?
    - Machado de Assis
    Essa não é minha, Eça de Queiroz" =p
    Te amo muito pequenaaaaa!!
    =*

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  2. O filme valeu pelo sotaque cantado português...muito bom, ora pois!
    Ei, alguém me contou essa rima do Dinho, não lembro quem! heheh

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